sexta-feira, 15 de junho de 2018

paradox of Graceli for emission of energy in photons in fundamental states.

1] An electron in the ground state can emit a photon with energy (hv) greater than twice its resting energy (2mc2), that is, hv> 2mc2, and continue to emit infinitely, in decreasing chains and cascades, or greater than This will depend on the states of energies, thermal, electrical, radioactive, luminescent, dynamic, magnetic and other energies.

2] and according to Graceli categories and agents, such as isotope types, structures, and others.

energy is not only the energy of the electron, but also of the potential energy of transformations and interactions, variations according to thermal, electric, radioactive, luminescent, dynamic, magnetic, and other energy.

that is, it is not only the energy of the resting state, but also has continuous and infinite processes of energy emissions.

with this we have infinite and indeterminate emissions and processes. and according to types and levels of isotopes, states, families, whether metals and not metals, crystals, graphenes, and the like.
paradox of Graceli for emission of energy in photons in fundamental states.



1] An electron in the ground state can emit a photon with energy (hv) greater than twice its resting energy (2mc2), that is, hv> 2mc2, and continue to emit infinitely, and decreasing chains and cascades, or greater than This will depend on the states of energies, thermal, electrical, radioactive, luminescent, dynamic, magnetic and other energies.



2] and according to Graceli categories and agents, such as isotope types, structures, and others.


paradoxo de Graceli para emissão de energia em fótons em estados fundamental.

1]Um elétron no estado fundamental pode emitir um fóton com energia (hv) maior que o dobro de sua energia de repouso (2mc2), ou seja, hv > 2mc2, e continuar emitindo infinitamente, e cadeias e cascatas decrescentes, ou maior do que isto, sendo que vai depender dos estados de energias, energias térmica, elétrica, radioativa, luminescente, dinâmica, magnética e outras.

2]e conforme categorias de Graceli e agentes, como tipos de isótopos, estruturas, e ou outros.
sobre a análise da dimensionalidade Graceli de variáveis.

ou seja, para um sistema de Graceli a dimensão de unidades segue parâmetros categorias, como:
tempo de ação, intensidade, densidade, potencial de ações, de transcendências, e outros, tipos e néveis, distribuições de energias e fenômenos, e conforme tipos de estruturas





sobre a
reversibilidade ou irreversibilidade do tempo na termodinâmica, ou seja, o que não existe não pode voltar e muito menos avançar.

o que avança são os movimentos e fenômenos.

vejamos alguns tipos de processos de decaimentos na radioatividade:

Desde a descoberta da radioatividade natural pelo o físico francês Antoine Henry Becquerel (1852-1908), em 1896, diversos processos radioativos (decaimentos) foram então sendo descobertos, conforme descrevemos em verbetes desta série, e assim resumidos: alfa (α - emissão do núcleo do hélio), beta-menos (- o nêutron desintegrando-se em um próton, com a emissão de um elétron e de seu antineutrino associado); gama (γ – radiação eletromagnética); beta-mais ( - o próton desintegrando-se em um nêutron, com a emissão de um pósitron e de seu neutrino associado), e a captura eletrônica (captura de um elétron da eletrosfera pelo próton do núcleo, com a formação de um nêutron e a emissão de um neutrino associado ao elétron). Esses processos foram explicados graças aos seguintes modelos teóricos: 1) Efeito Túnel formulado, em 1928, pelos físicos, o norte-americano Edward Uhler Condon (1902-1974) e o inglês Ronald Wilfrid Gurney (1898-1953) e, independentemente, pelo russo-norte-americano George Gamow (1904-1968); 2) Força Fraca proposto, em 1934, pelo físico ítalo-norte-americano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938). Foi também em 1934, que o casal de físicos franceses, Irène (1897-1956) e Jean Frédéric Joliot-Curie (1900-1958) descobriu a radioatividade artificial com a emissão β+. A captura eletrônica ficou evidenciada em 1937 em experimentos conduzidos pelo físico norte-americano Luis Walter Alvarez (1911-1988), no Laboratório de Radiação da Universidade da Califórnia (Berkeley, USA). Logo depois, em 1938, os químicos alemães Otto Hahn (1879-1968; PNQ, 1944) e Fritz Strassmann (1902-1980) produziram a fissão nuclear induzida e, em 1940, os físicos russos Georgii Nikolaevich Flerov (1913-1990) e Konstantin Antonovich Petrzhak (1907-1998) descobriram a fissão nuclear espontânea
                   Os processos radioativos descritos acima se caracterizam pela emissão de elétrons(e-) e/ou de pósitrons (e+). Contudo, Em 1951, o físico e químico russo Vitalii Iosifovich Gol´danskii (1923-2001) desenvolveu uma teoria para um novo tipo de radioatividadecaracterizada pela emissão de um próton (p). Mais tarde, em 1965, o próprio Gol´danskii começou o estudo teórico da radioatividade com emissão de dois prótons. Esses dois novos tipos de radioatividade foram observados, respectivamente, em 1970 (Physics Letters B33), por K. P. Jackson, C. U. Cardinal, H. C. Evans, N. A. Jelley e J. Cerny (p. 281) e por Cerny, J. E. Esternl, R. A. Gough e R. G. Sextro (p. 284) e, em 1983 (Physical Review Letters 50, p. 404), por M. D. Cable, J. Honkanen, R. F. Parry, S. H. Zhou, Z. Y. Zhou e Cerny.
                   A radioatividade com emissão de fragmentos mais pesados do que a partícula α,fenômeno hoje conhecido como radioatividade exótica, segundo o físico brasileiro Odilon Antonio Paula Tavares (n. 1943) [Ciência e Sociedade CBPF-CS-006/12 (Março, 2012); Ciência Hoje 50, p. 54 (Agosto, 2012)], foi pela primeira vez conjecturada, em 1975 e 1976 (Anais da Academia Brasileira de Ciências 47, p. 567; 48, p. 205), pelos físicos brasileiros Hervásio Guimarães de Carvalho (1916-1999), Jáder Benuzzi Martins (n. 1930), Iraci Oliveira de Souza (n.1943) e o próprio Odilon Tavares, ao observarem que uma emulsão fotográfica contendo urânio-238 (92U238registrava dois tipos de traços: um maior (cerca de 23  10-3mm), correspondendo à fissão espontânea do 92U238; e um menor (cerca de 09  10-3 mm), cuja análise sugeria que o mesmo poderia ser devido a íons pesados com massas maiores do que a dapartículaα (2He4). Logo depois, em 1977 (Journal of Physics G: Nuclear and Particle Physics 3, p. L189), os físicos, o romeno Aurel Sandulescu e o alemão Walter Greiner, mostraram que a possível enorme assimetria de massa na bipartição nuclear decorria dos efeitos da estrutura de camada [proposta, em 1948, pela física alemã Maria Goeppert-Mayer (1906-1972; PNF,1963) e, independentemente, pelos físicos, os alemães Johannes Hans Daniel Jensen (1907-1973; PNF, 1963) e Otto Haxel (1909-1998) e o físico químico austríaco Hans Eduard Suess (1909-1993), segundo vimos em verbete desta série] dos fragmentos nucleares. Essa assimetria foi confirmada logo em 1978 (Journal of Physics G: Nuclear and Particle Physics 4, p. L279), por Sandulescu, H. J. Lustig, J. Hahn e Greiner. Em 1980 (Fizika Èlementarnyh častic i Atomnogo Âdra 11, p. 1334; Soviet Journal Particle Nuclei 11, p. 528), cálculos mais refinados realizados por Sandulescu, Greiner e o físico romeno Denin N. Poenaru (n.1937) indicavam que, na radioatividade exótica, havia emissão de aglomerados(clusters) de prótons (p) e nêutrons (n) mais pesados do que a partícula α.   
                   A primeira evidência experimental de um caso de radioatividade exótica foi obtida, em 1984 (Nature 307, p. 245), quando os físicos ingleses Heinz Jorgen Rose e George Arnald Jones, do Departamento de Física Nuclear da Universidade de Oxford, anunciaram nova forma de radioatividade natural. Em estudo sistemático que esses dois pesquisadores fizeram das propriedades dos elementos mais pesados que o chumbo (Pb), observaram a emissão de carbono-14 (6C14) por parte de núcleos de rádio-223 (88Ra223). A meia-vida deste novo modo de desintegração foi obtida como sendo de 36 milhões de anos. Segundo Tavares (op. cit.), a massa e a energia do isótopo 6C14 foram medidas, em 1985 (Physical Review C32, p. 2036), por uma equipe da Divisão de Física do Argonne National Laboratory, localizado em Chicago (USA), composta de Walter Kutschera, I. Ahmad, S. G. Armato III, A. M. Friedman, J. E. Gindler, W. Henning, T. Ishic, M. Paul e K. E. Rehm. Em seguida, em 1986 (Physical Review C34, p. 2261), Hervásio de Carvalho, Jáder Martins e Odilon Tavares confirmaram a conjectura que haviam feito (junto com Iraci de Souza), em 1975, como registramos acima, evidenciando, mais uma vez, a influência da estrutura de camada dos produtos da desintegração no caso do decaimento exótico de isótopos do rádio (Ra) e do radônio (Rn) com emissão de 6C14
Trans-intermechanical Graceli transcendent and indeterminate.
Effects 10,581 to 10,585.

TGDQCR

Graceli theory of renormalization cascade quantum decays.


Where cascading decays lead to an infinite system of ion, absorption and emission interactions, both thermal and electromagnetic, radioactive and luminescent.


the emission and absorption of electromagnetic radiation from the quantum point of view. However, the application of this treatment to the study of the interaction of electromagnetic radiation with charged dot particles, especially electrons (e) and positrons (e +), or in the study of the interaction between these particles, involved integrals of infinite values. These infinitives stem basically from the inconsistency between the theoretical values ​​and the experimental values ​​of the charge (e) and the mass (m) of the electron and the positron.

With this, the infinities of a Field Theory (TC) are absorbed in their free parameters. However, the processes in castatas continue in both radioactivity where elements randomly cascade processes continue, as in the thermodynamics of ion interactions, and in quantum electrodynamics where the elements continue their processes according to energies, types of isotopes, phenomena and others.

As much as it can be seen that a process has ended in an experiment, within it it continues at a very low level in decayed caste.

Leading to a transintermecânica transcendente relative categorial and indeterminate.

Where one has two parameters: one for observers and experiences that are the finite, another for reality in itself that are indeterminate infinities.

Let us look at a charge of the electron that always has an oscillation between values, being in an average between:
4,803206   10-10 esu = 1,602177   10-19 C (coulombs].


The same for radioactive decays, or thermal decays with effects on emissions and interactions of ions and charges, entropies, and others




Trans-intermecânica Graceli transcendente e indeterminada.
Efeitos 10.581 a 10.585.

TGDQCR

Teoria Graceli de decaimentos quântico em cascata de renormalização.


Onde os decaimentos em cascatas levam a um sistema infinito de interações de íons, absorções e emissões tanto térmica quanto eletromagnetica, radioativa e luminescente.


a emissão e a absorção da radiação eletromagnética sob o ponto de vista quântico. Contudo, a aplicação desse tratamento ao estudo da interação da radiação eletromagnética com partículas puntiformes carregadas, principalmente elétrons (e-) e pósitrons (e+), ou no estudo da interação entre tais partículas, envolvia integrais de valores infinitos. Esses infinitos decorriam, basicamente, da inconsistência entre os valores teóricos e os valores experimentais da carga (e) e da massa (m) do elétron e do pósitron.

Com isto  os infinitos de uma Teoria de Campos (TC) são absorvidos em seus parâmetros livres. Porem, os processos em castatas continuam tanto na radioatividade onde elementos continuam aleatoriamente em cascata os processos, quanto na termodinâmica de interações de íons, e na eletrodinâmica quântica onde os elementos continuam seus processos conforme energias, tipos de isótopos, fenômenos e outros.

Por mais que se possa constatar que um processo terminou numa experiência, dentro dele continua em nível ínfimo em em castata de decaimentos.

Levando a uma transintermecânica transcendente relativa categorial e indeterminada.

Onde se tem dois parâmetros: um para observadores e experiências que são os finitos, outro para a realidade em si que são os infinitos indeterminados.

Vejamos para uma carga do elétron que sempre se tem uma oscilação entre valores, ficando numa média entre:

4,803206   10-10 esu = 1,602177   10-19 C (coulombs].

O mesmo para decaimentos radioativos, ou decaimentos térmicos com efeitos sobre emissões e interações de íons e cargas, entropias, e outros.